Oração Dominical 🙏🙏 Pai nosso que estais nos Céus, santificado seja o vosso nome!
Acreditamos em vós, Senhor, pois tudo revela vosso poder e vossa bondade. A harmonia do Universo testemunha uma sabedoria, uma prudência e uma previdência que ultrapassam toda a compreensão humana. O nome de um ser soberanamente grande e sábio está inscrito em todas as obras da Criação, desde o ramo da erva e o mais pequeno inseto até os astros que se movem no espaço. Em todos os lugares, vemos a prova de um amor paternal. É por isso que cego é aquele que não vos reconhece em vossas obras, orgulhoso aquele que não vos glorifica, e ingrato aquele que não vos rende graças.
Venha a nós o vosso reino!
Senhor, destes aos homens leis perfeitas de sabedoria, que os fariam felizes se as seguissem. Com essas leis, fariam reinar entre si a paz e a justiça; ajudariam-se mutuamente ao invés de prejudicarem-se como o fazem; o forte ajudaria o fraco ao invés de massacrá-lo; evitariam os males que geram os abusos e os excessos de todas as espécies. Todas as misérias da Terra vêm da violação de vossas leis, pois não há uma única infração a essas leis que não tenha conseqüências inevitáveis.
Destes ao animal o instinto, que o mantém no limite do necessário, e ele se conforma naturalmente com isso. Ao homem, além do instinto, destes a inteligência e a razão; destes também a liberdade de respeitar ou violar aquelas de vossas leis que lhe dizem respeito pessoalmente, ou seja, de escolher entre o bem e o mal, a fim de que tenha o mérito e a responsabilidade de suas ações.
Ninguém pode alegar ignorância de vossas leis, porque, em vossa previdência paternal, quisestes que fossem gravadas na consciência de cada um, sem distinção de cultos, nem de nações. Aqueles que as desobedecem, é porque vos desconhecem.
Chegará o dia em que, de acordo com vossa promessa, todos praticarão, e então a incredulidade terá desaparecido. Todos vós reconhecerão o Senhor soberano de todas as coisas, e o reinado de vossas leis será vosso reino na Terra.
Dignai-vos, Senhor, a apressar a sua vinda, dando aos homens a luz necessária que os conduza ao caminho da verdade.
Seja feita a vossa vontade assim na Terra como nos Céus!
Se a submissão é um dever do filho com relação ao pai, do inferior com relação ao superior, quanto maior não deve ser a da prova de um amor paternal. É por isso que cego é aquele que não vos reconhece em vossas obras, orgulhoso aquele que não vos glorifica, e ingrato aquele que não vos rende graças.
Venha a nós o vosso reino!
Senhor, destes aos homens leis perfeitas de sabedoria, que os fariam felizes se as seguissem. Com essas leis, fariam reinar entre si a paz e a justiça; ajudariam-se mutuamente ao invés de prejudicarem-se como o fazem; o forte ajudaria o fraco ao invés de massacrá-lo; evitariam os males que geram os abusos e os excessos de todas as espécies. Todas as misérias da Terra vêm da violação de vossas leis, pois não há uma única infração a essas leis que não tenha conseqüências inevitáveis.
Destes ao animal o instinto, que o mantém no limite do necessário, e ele se conforma naturalmente com isso. Ao homem, além do instinto, destes a inteligência e a razão; destes também a liberdade de respeitar ou violar aquelas de vossas leis que lhe dizem respeito pessoalmente, ou seja, de escolher entre o bem e o mal, a fim de que tenha o mérito e a responsabilidade de suas ações.
Ninguém pode alegar ignorância de vossas leis, porque, em vossa previdência paternal, quisestes que fossem gravadas na consciência de cada um, sem distinção de cultos, nem de nações. Aqueles que as desobedecem, é porque vos desconhecem.
Chegará o dia em que, de acordo com vossa promessa, todos praticarão, e então a incredulidade terá desaparecido. Todos vós reconhecerão o Senhor soberano de todas as coisas, e o reinado de vossas leis será vosso reino na Terra.
Dignai-vos, Senhor, a apressar a sua vinda, dando aos homens a luz necessária que os conduza ao caminho da verdade.
Seja feita a vossa vontade assim na Terra como nos Céus!
Se a submissão é um dever do filho com relação ao pai, do inferior com relação ao superior, quanto maior não deve ser a da criatura em relação ao seu Criador! Fazer vossa vontade, Senhor, é obedecer vossas leis e se submeter sem lamentações aos vossos decretos divinos. O homem se submeterá a ela quando compreender que sois a fonte de toda sabedoria e que sem vós nada pode. Então fará vossa vontade na Terra como os eleitos a fazem nos Céus.
O pão nosso de cada dia, nos dai hoje!
Dai-nos o alimento para a manutenção, das forças do corpo; dai-nos também o alimento espiritual para o desenvolvimento de nosso Espírito.
O animal encontra sua pastagem, mas o homem deve o seu alimento à sua própria atividade e aos recursos de sua inteligência, porque vós o criastes livre.
Vós lhe dissestes: "Tirarás teu alimento da terra com o suor de teu rosto". Com isso lhe fizestes do trabalho uma obrigação, a fim de que exercite sua inteligência pela procura dos meios de
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